A espera de viajar e ficar um tempo fora é a da pior espécie. Primeiro, a ficha não cai. Segundo, quando ela cai, é como se despedir eternamente de tudo: família, amigos, cachorro, quarto, livros...
Talvez, fosse melhor se as coisas fossem mais instantâneas. Mas, estamos cansados de saber que o melhor, nem sempre é o mais gostoso. Talvez, essa espera vitalize a memória futura, o sorriso sincero ao relembrar de tudo isso uma, duas, três...mil vezes.
Talvez a espera apenas...vivifique.
Porque o que é doce, sempre acaba.
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